Os valores de uma empresa podem e devem estar escritos mas, antes de tudo, precisam ser seguidos.
por Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas
Muitas empresas (principalmente as grandes) têm, por escrito, normas de conduta para orientar seus funcionários quanto à relação com clientes, colegas, fornecedores e concorrentes.
Muitas destas regras são úteis e outras estão ali apenas para constar, pois não costumam ser seguidas nem pelos próprios dirigentes. Os valores de uma empresa podem e devem estar escritos mas, antes de tudo, precisam ser seguidos.
Veja quatro valores que são universais e que deveriam ser seguidos por qualquer empresa que queira ser bem sucedida por muito tempo.
Ética – Parece uma palavra bonitinha, mas questionada em um país com tantos casos de corrupção, inclusive nas empresas privadas. Cumprir com todas as obrigações (contratos, salários, impostos etc.) traz segurança institucional para todos os funcionários e respeito por parte do mercado. Fazer o certo e evitar as pequenas malandragens custa mais caro, dá mais trabalho, mas vale muito a pena no longo prazo.
Meritocracia – Implementar a cultura do mérito é quase uma obrigação para quem quer aumentar a produtividade, os lucros e fidelizar clientes e colaboradores. Meritocracia pressupõe premiar, seja com promoções, aumento de salário, treinamentos ou pequenas regalias, aqueles que merecem, independentemente do tempo de casa, bem como punir, inclusive com demissão, quem não conseguir ou não quiser produzir com qualidade.
Melhoria contínua – A melhoria nos processos, produtos e serviços deveria ser uma obsessão contínua e uma prática diária de todos os colaboradores – a começar por seus dirigentes. Quando uma empresa se preocupa, genuinamente, em aprimorar o que já funciona bem, mostra a todos que, mesmo que seja muito bem sucedida, não tolera a zona de conforto. Companhias assim, além de admiradas, são verdadeiros “imãs” que atraem e retêm pessoas talentosas.
Foco nas pessoas – Empresas que se preocupam de verdade em dar as melhores condições de trabalho a seus colaboradores, tanto com relação aos benefícios quanto à política de treinamentos e feedbacks constantes, ficam conhecidas por bom atendimento aos clientes e criam como consequência a cultura da “dor de dono”, ou seja, as pessoas trabalham e agem na empresa como se fossem donas.
Muitas empresas (principalmente as grandes) têm, por escrito, normas de conduta para orientar seus funcionários quanto à relação com clientes, colegas, fornecedores e concorrentes.
Muitas destas regras são úteis e outras estão ali apenas para constar, pois não costumam ser seguidas nem pelos próprios dirigentes. Os valores de uma empresa podem e devem estar escritos mas, antes de tudo, precisam ser seguidos.
Veja quatro valores que são universais e que deveriam ser seguidos por qualquer empresa que queira ser bem sucedida por muito tempo.
Ética – Parece uma palavra bonitinha, mas questionada em um país com tantos casos de corrupção, inclusive nas empresas privadas. Cumprir com todas as obrigações (contratos, salários, impostos etc.) traz segurança institucional para todos os funcionários e respeito por parte do mercado. Fazer o certo e evitar as pequenas malandragens custa mais caro, dá mais trabalho, mas vale muito a pena no longo prazo.
Meritocracia – Implementar a cultura do mérito é quase uma obrigação para quem quer aumentar a produtividade, os lucros e fidelizar clientes e colaboradores. Meritocracia pressupõe premiar, seja com promoções, aumento de salário, treinamentos ou pequenas regalias, aqueles que merecem, independentemente do tempo de casa, bem como punir, inclusive com demissão, quem não conseguir ou não quiser produzir com qualidade.
Melhoria contínua – A melhoria nos processos, produtos e serviços deveria ser uma obsessão contínua e uma prática diária de todos os colaboradores – a começar por seus dirigentes. Quando uma empresa se preocupa, genuinamente, em aprimorar o que já funciona bem, mostra a todos que, mesmo que seja muito bem sucedida, não tolera a zona de conforto. Companhias assim, além de admiradas, são verdadeiros “imãs” que atraem e retêm pessoas talentosas.
Foco nas pessoas – Empresas que se preocupam de verdade em dar as melhores condições de trabalho a seus colaboradores, tanto com relação aos benefícios quanto à política de treinamentos e feedbacks constantes, ficam conhecidas por bom atendimento aos clientes e criam como consequência a cultura da “dor de dono”, ou seja, as pessoas trabalham e agem na empresa como se fossem donas.
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