A felicidade pessoal e profissional está diretamente relacionada à necessidade de que todos nós temos de nos sentirmos úteis. Úteis à nossa empresa, úteis à sociedade, úteis ao nosso país, úteis à nossa família.
A felicidade pessoal e profissional está diretamente relacionada à necessidade de que todos nós temos de nos sentirmos úteis. Úteis à nossa empresa, úteis à sociedade, úteis ao nosso país, úteis à nossa família.
Não basta possuirmos ou desenvolvermos um talento específico. Precisamos saber como iremos contribuir com as pessoas, usando os nossos talentos.
Há pouco tempo conheci uma musicista que toca violino em um famoso teatro em Londres. Ela recebe muito bem por isso, as pessoas pagam caro para ver a sua orquestra tocar e ela tem orgulho do seu trabalho. Mas existe um momento especial em que ela sente que o seu talento de fato contribui com as necessidades do mundo: quando está em sala de aula, ensinando violino para crianças carentes - um trabalho voluntário que ela vem realizando há cinco anos.
"Quando vejo o sorriso no rosto de uma criança ao tocar suas primeiras notas no violino, sinto uma alegria que não tem preço. Elas começam a visualizar um futuro promissor e isso é muito gratificante para mim", diz a musicista.
Vamos levar esse exemplo para o mundo corporativo.
Muitas pesquisas de clima organizacional têm mostrado que a satisfação de um profissional está diretamente relacionada ao sentimento que ele tem de se sentir útil à empresa em que atua.
Não basta possuirmos ou desenvolvermos um talento específico. Precisamos saber como iremos contribuir com as pessoas, usando os nossos talentos.
Há pouco tempo conheci uma musicista que toca violino em um famoso teatro em Londres. Ela recebe muito bem por isso, as pessoas pagam caro para ver a sua orquestra tocar e ela tem orgulho do seu trabalho. Mas existe um momento especial em que ela sente que o seu talento de fato contribui com as necessidades do mundo: quando está em sala de aula, ensinando violino para crianças carentes - um trabalho voluntário que ela vem realizando há cinco anos.
"Quando vejo o sorriso no rosto de uma criança ao tocar suas primeiras notas no violino, sinto uma alegria que não tem preço. Elas começam a visualizar um futuro promissor e isso é muito gratificante para mim", diz a musicista.
Vamos levar esse exemplo para o mundo corporativo.
Muitas pesquisas de clima organizacional têm mostrado que a satisfação de um profissional está diretamente relacionada ao sentimento que ele tem de se sentir útil à empresa em que atua.
E este sentimento de utilidade vai muito além daquele sentimento de cumprir uma determinada tarefa ou atingir uma meta específica dentro de uma organização. Ele está ligado à percepção que um colaborador tem da sua importância na empresa em que atua e como consegue fazer a diferença nela.
É o líder que tem a nobre missão de inspirar outras pessoas a fazer o seu melhor, e, depois de algum tempo, percebe que está formando profissionais melhores do que ele.
É o colaborador que utiliza todo o seu potencial não apenas para "atingir as suas metas", mas para ajudar toda a sua equipe a alcançar os resultados que a empresa espera. Ele não pergunta ao colega: "você quer ajuda?" Não! Ele ajuda e contribui em equipe, mesmo quando o chefe não está olhando, porque se sente bem com esta atitude.
É a organização que conhece todos os seus talentos internos e os utiliza da melhor forma possível, alocando-os onde mais podem contribuir para fazer a diferença. Mais do que estar preocupada com a sua imagem externa, ela quer ter uma boa imagem junto aos seus colaboradores.
Pense bem: o bom vendedor não é aquele que se sente útil atingindo ou superando as suas metas de venda. O bom vendedor é aquele que se sente realmente feliz quando percebe que o seu cliente está fazendo um bom negócio.
O bom autor não é aquele que fica feliz porque vende muitos exemplares de livro. O bom autor é aquele que consegue ampliar os horizontes das pessoas com suas palavras.
Na verdade, o sentimento de utilidade está diretamente ligado a encontrar a sua missão no mundo.
Quando descobrir como e onde os seus talentos se encontram com as necessidades do mundo, entenderá qual é a sua missão e, assim, você provavelmente se sentirá realmente pleno como pessoa e como profissional.
O filósofo Aristóteles dizia: "onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação".
É o líder que tem a nobre missão de inspirar outras pessoas a fazer o seu melhor, e, depois de algum tempo, percebe que está formando profissionais melhores do que ele.
É o colaborador que utiliza todo o seu potencial não apenas para "atingir as suas metas", mas para ajudar toda a sua equipe a alcançar os resultados que a empresa espera. Ele não pergunta ao colega: "você quer ajuda?" Não! Ele ajuda e contribui em equipe, mesmo quando o chefe não está olhando, porque se sente bem com esta atitude.
É a organização que conhece todos os seus talentos internos e os utiliza da melhor forma possível, alocando-os onde mais podem contribuir para fazer a diferença. Mais do que estar preocupada com a sua imagem externa, ela quer ter uma boa imagem junto aos seus colaboradores.
Pense bem: o bom vendedor não é aquele que se sente útil atingindo ou superando as suas metas de venda. O bom vendedor é aquele que se sente realmente feliz quando percebe que o seu cliente está fazendo um bom negócio.
O bom autor não é aquele que fica feliz porque vende muitos exemplares de livro. O bom autor é aquele que consegue ampliar os horizontes das pessoas com suas palavras.
Na verdade, o sentimento de utilidade está diretamente ligado a encontrar a sua missão no mundo.
Quando descobrir como e onde os seus talentos se encontram com as necessidades do mundo, entenderá qual é a sua missão e, assim, você provavelmente se sentirá realmente pleno como pessoa e como profissional.
O filósofo Aristóteles dizia: "onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação".
Fonte: http://www.rhportal.com.br/artigos/rh.php?rh=Como-Seus-Talentos-Se-Encontram-Com-As-Necessidades-Do-Mundo?&idc_cad=343xcwi6a