quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Dicas para voltar ao trabalho depois das férias


A parte mais difícil das férias com certeza é a hora de sair dela, todos nós nos acostumamos com a mordomia desse descanso e nem lembramos do nosso emprego ou da nossa escola.
É tão bom ficar em casa, descansar bastante e não se preocupar tanto com os afazeres, com o horário para acordar, enfim férias com certeza é tudo de bom e todo mundo adora estar de férias.
Mas como nada nessa vida dura para sempre, assim também serão as férias, não durarão para sempre e quando elas acabarem teremos que retornar a nossa vida normal, voltarmos ao trabalho, a escola, aos nossos afazeres.
Parece que quando voltamos de férias estamos ainda mais cansados e mais desanimados, e para que isso não aconteça, nós vamos dar dicas de como voltar as atividades depois de uma férias.
Primeira dica é quando você está de férias é um tempo que terá para descansar e colocar as idéias no lugar, pois a correria do dia a dia causa um estresse total e um cansaço tremendo, mas é para isso que servem as férias para descansar, portanto descanse o máximo que puder e lembre – se que dependendo do lugar onde você trabalha, as férias só acontecem uma vez por ano e por isso que devem ser aproveitadas muito bem .
Aproveite esse tempo para organizar a sua vida para quando voltar de férias, pois assim evitará uma correria e poderá trabalhar tranquilamente sem se preocupar com as coisas pessoais a serem resolvidas.

Mulher falando ao telefone no trabalho
Voltar  ao batente após longos dias de férias não é nada fácil. As pessoas ainda estão acostumadas à rotina de descanso e ao clima de festa, que sempre agita o natal e o ano novo. Até pegar o ritmo, leva um certo tempo, ainda mais se você deixar de por em prática alguns conselhos importantes.
Uma dica fundamental para você retornar ao serviço com mais disposição é voltar de viagem dias antes das férias acabarem. Muita gente, com o intuito de aproveitar ao máximo o período folga, fica fora de casa até o último instante. Com isso, quando chegam do passeio, acabam tendo inúmeras coisas para resolver.
Esse acúmulo de tarefas provoca bastante desgaste e, consequentemente, prejudica a nossa volta ao trabalho . Portanto, planeje suas viagens para acabar uma semana antes do fim das férias. Acredito que esse tempo seja suficiente para você colocar suas coisas em ordem e se preparar, física e psicologicamente, para voltar à antiga rotina. Abaixo, estão alguns dos compromissos que você deve realizar assim que chegar de viagem:
  • Pagar as contas;
  • Fazer uma lista do que está faltando;
  • Enviar emails e correspondências pendentes;
  • Desfazer as malas;
  • Se possível, siga uma rotina (horário de levantar, comer) bastante parecida com a que você terá depois que começar a trabalhar.

Na volta ao trabalho

Mulher falando ao telefone na mesa do escritório
Chegando ao trabalho, você terá muito serviço para fazer, portanto, é natural que você fique um pouco perdido no início. Antes de por a mão na massa, pergunte aos colegas como anda o andamento dos projetos e quais são as novidades da empresa. Muito provavelmente, você receberá instruções do seu superior, portanto, aproveite a oportunidade para tirar as suas dúvidas.
O segredo é não se desesperar diante de tantas tarefas. Comece pelas obrigações mais fáceis para ganhar confiança e, só depois, passe para os outros compromissos. O importante é não ter pressa para terminar tudo de uma vez. Agindo desta forma, você vai se complicar ainda mais e fazer um serviço mal feito.
E por fim quando voltar ao trabalho, se for um local em que trabalhe mais pessoas juntamente com você aproveita para perguntar tudo o que aconteceu durante a sua ausência para que você possa se readaptar a rotina e aos acontecimentos que se deram, depois organize todas as suas funções que costuma fazer antes de sair de férias e reorganize todas elas para não se perder em nenhuma tarefa, depois disso é só voltar aos afazeres como de costume. Você já esta descansada e já organizou as tarefas então poderá trabalhar normalmente e muito bem. Ficam aqui algumas dicas para voltar bem das férias, tenha uma ótima volta de férias.
Organize seu ambiente de trabalho de forma a favorecer sua concentração. Elimine o excesso de papéis e objetos que possam atrapalhar a execução do seu serviço. Se deixar tudo amontoado, você vai se sentir desmotivado e ainda terá dificuldades na hora de procurar um documento importante, por exemplo.

Fontes: http://blogmail.com.br/dicas-para-voltar-ao-trabalho-depois-das-ferias/
             http://www.alienado.net/dicas-para-retornar-bem-das-ferias/

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Comportamento humano nas organizações



De acordo com as características próprias de sua personalidade, cada pessoa age e reage de certo modo aos fatos e acontecimentos cotidianos, no âmbito pessoal e/ou profissional, tomando decisões que julga serem corretas ou mais adequadas em cada situação, mediante seu livre arbítrio.

Além das organizações de identificar as aptidões de seus funcionários pelas características comportamentais que apresentam, é também importante examinar outras características específicas de sua personalidade, entre os quais se ressaltam:

1.      O seu centro de controle;

2.                 O Maquiavelismo;

3.                  A autoestima;

4.                  Auto monitoramento;

5.                  A propensão para correr riscos e as personalidades do Tipo A;

6.                  As proativas.

Pela análise do centro de controle, é possível identificar dois tipos de pessoas quanto à percepção da fonte de controle do seu destino: o denominado interno congrega pessoas que acreditam controlar o próprio destino; o tipo denominado externo é formado por pessoas que esperam que suas vidas sejam controladas por fatores alheios às suas vontades, ou seja, que tudo o que lhes acontece é obra da sorte ou do acaso.

Estudos confirmaram que, na execução de atividades profissionais, as pessoas que possuem características de centro de controle interno demonstram maior motivação e disposição para tomar iniciativas; sentem-se deveras responsáveis pelos seus atos, atribuindo a responsabilidade de seus sucessos ou fracassos a si mesmos. Cuidam melhor de sua saúde, suscetíveis a baixos índices de doenças. Quando insatisfeitas com seu emprego, não hesitam em demitir-se para buscar outro que lhes proporcione maior satisfação e no qual possam desempenhar melhor seu trabalho.

Ao contrário, as pessoas com características de centro de controle externo são mais propensas à insatisfação no trabalho, pois acreditam que têm pouco controle sobre os resultados organizacionais, embora tenham menos probabilidade de tomar iniciativa de procurar trabalho. São mais descuidadas com a saúde, mais complacentes em relação ao ambiente onde atuam é mais dispostas a seguir orientações, obtendo maior sucesso na realização de trabalhos mais estruturados e rotineiros, cujo cumprimento depende de ordens ou instruções fornecidas por outras pessoas.

Maquiavelismo constituem indivíduos pragmáticos com grande poder de convencimento, de manipulação e de agressividade competitivas e que mantêm distância emocional quanto ao ambiente do entorno, centrando-se em seus objetivos. Para essas pessoas os fins justificam os meios, ou seja, seu desempenho se evidencia realmente quando a situação mostra-se favorável a trabalhos que requerem barganha e improvisação, quando o fator emocional é importante para o negócio, pois são mais calculistas e conseguem impor-se sobre personalidade menos maquiavélica e também quando o negócio é realizado de maneira direta, em contato pessoal com o outro.

Sobre a autoestima, estudos mostram que as expectativas de sucesso estão diretamente relacionadas com a capacidade que as pessoas têm de gostar de si mesmas. Pessoas com elevada autoestima não se deixa abater com facilidade diante de tarefas mais exigentes, geralmente escolhem serviços pouco convencionais e manifestam satisfação com o seu trabalho.

As pessoas com baixa autoestima são mais insatisfeitas com o trabalho ·e mais vulneráveis a influências externas, com tendências a buscar a aprovação dos outros, bem como a seguir comportamentos adotados por pessoas que eles admiram e respeitam. Preocupados em agradar os outros quando ocupam cargos executivos, têm menor possibilidade de assumir posições impopulares do que os indivíduos com elevada autoestima.

Auto monitoramento refere-se à aptidão comportamental do indivíduo em ajustar-se a fatores externos situacionais, ou seja, sua capacidade política.

Indivíduos que possui elevada capacidade de auto monitoramento conseguem adaptar seu comportamento conforme os fatores externos também são mais atenciosos ao
comportamento dos outros e se adaptam com mais facilidade às novas situações. São mais flexíveis, costumam ter excelentes avaliações de desempenho e despontar como líderes. 
Manifestam menos comprometimento com suas organizações. São capazes de mostrar diferentes faces para diferentes públicos e conseguem desempenhar múltiplas funções. Apresentam diferenças gritantes entre seus comportamentos públicos e privados.

Indivíduos com restringida capacidade de auto monitoramento costumam demonstrar suas verdadeiras disposições e atitudes em todas as situações, deixando transparecer a grande coerência que há entre o que eles são e o que fazem. Há neles ausência de capacidade política. Não conseguem ajustar
seu comportamento para se adaptar a mudanças de situação, ou seja, agem
independentemente dos sinais que possam advir do ambiente, ao qual não se importam em dar respostas. Embora demonstrem ser competente, ser motivadas para o trabalho e ter capacidade produtiva, o desempenho profissional dessas pessoas nunca sai da média.

Assumir riscos refere-se às ponderações das pessoas quanto à disposição de correr riscos, considerando o ramo de atividade que elas exercem ou desempenham.

Há situações que exigem rápida tomada de decisão mediante o maior número de informações possíveis. Um executivo propenso a correr riscos pode tomar decisões com um número reduzido de informações, enquanto outro, evitando correr riscos, prefere gastar mais tempo na obtenção de mais informações para tomada de decisão.Dependendo da profissão ou atividade, correr riscos torna-se mais ou menos essencial.

A personalidade Tipo A, são pessoas que possuem grande ambição e desejo de conquistar bens materiais, medindo seu sucesso pela quantidade de bens acumulados. Sempre em movimento, impacientam-se com o ritmo dos acontecimentos em geral. Pensam e realizam várias atividades ao mesmo
tempo, não suportando momentos de ócio essas pessoas apresentam níveis de estresse
de moderado a alto, operando quase sempre dentro de prazos fatais. Rápi
dos, esses trabalhadores enfatizam mais a quantidade do que a qualidade e seu comportamento são mais previsíveis do que o do Tipo B, pois raramente mudam suas respostas mediante desafios específicos colocados em seu ambiente. Entre os traços de personalidades demonstradas, sobressai-se a motivação, a competência, a agressividade e o desejo de sucesso destacando-se geralmente nas primeiras entrevistas no processo de seleção realizado pelas empresas.

As personalidades do Tipo B caracterizam pessoas menos ambiciosas, que não se sentem pressionadas a acumular bens, que são mais pacientes e calmas e que realizam atividades de forma tranquila e por prazer, sem preocupação em provar sua personalidade a qualquer custo.

Personalidade proativa age de maneira a obter a mudança desejada, perseverando até que ela ocorra, sendo capazes de enfrentar os obstáculos.

Para as empresas, as pessoas de personalidade proativa são desejáveis quando necessitam de pessoas com espírito empreendedor. Por outro lado, as ações de pessoas proativas não são desejáveis quando demonstram contestações, propensas a ocupar cargos de liderança e promover modificações dentro da organização, e não hesitam em deixar a empresa para abrir seu próprio negócio.

A satisfação é maior e a rotatividade menor quando a personalidade e o trabalho estão
em sintonia. Pessoas sociáveis devem estar em trabalhos sociais; as convencionais em
trabalhos convencionais, e assim por diante. Uma pessoa realista em uma ocupação realista está em uma situação mais congruente do que se estivesse, por exemplo, em um trabalho investigativo. Essa pessoa, em um trabalho social, estaria na situação mais incongruente possível. Os pontos básicos desse modelo são:

         I.            Parecer existir diferenças intrínsecas de personalidade entre as pessoas;

       II.            Há diferentes tipos de trabalho;

     III.            Os indivíduos inclusos em ambientes ocupacionais congruentes com seu tipo de personalidade tendem a ter maior satisfação com o trabalho e menor probabilidade de sair dele voluntariamente do que aquelas que estão em situação inversa.



Quanto mais ciente a pessoa estiver sobre a relação existente entre o perfil de personalidade e a profissão, mais facilmente poderá optar por atividades profissionais condizentes com suas aptidões pessoais e, consequentemente, maiores serão suas chances de sucesso e realização profissional.

Fonte: http://psicologiaufersa.blogspot.com.br/2011/06/comportamento-humano-nas-organizacoes_01.html

Comportamento Humano nas Organizações



Referencias bibliográficas:
  1. KANAANE, R. Comportamento humano nas organizações: O homem rumo ao século XXI. São Paulo, Atlas, 1999

Resumo da obra
Segundo (Kanaane), o homem é caracterizado como um ser social, cujas relações tendem a direcionar suas vontades e seus valores, o caráter do indivíduo seria formado a partir de valores existentes na sociedade, incorporados de acordo com o grupo social ao qual pertence, de modo a garantir sua auto-afirmação, mantendo sua individualidade. As experiências de vida e as relações de trabalho criam um conjunto de condicionamentos e aprendizados que interferem nas interações sociais e profissionais mantidas no ambiente de trabalho, onde fica clara a necessidade constante dos indivíduos e da organização rever posturas e comportamentos diante das demandas organizacionais e sociais. Desta forma, o direcionamento no indivíduo tende a possibilitar a livre comunicação, contribuindo para uma maior autonomia, estimulando à criatividade e outros benefícios, focando as pessoas e aos grupos e desta forma, gerando a cooperação, comprometimento, interação e uma total atuação em grupo, diminuindo assim as competições através da valorização do comportamento humano de forma ampla e fazendo que circule em todos os níveis hierárquicos.
Quando se relaciona homem x trabalho, (Kanaane) estabelece que a insatisfação do indivíduo está diretamente relacionada ao resultado decorrente do seu trabalho. A mudança para uma boa satisfação poderá ser medida através das condições que indicam a qualidade de vida no trabalho, que são facilitadores para alcançar o bem estar do funcionário e dependem de fatores pessoais ou situacionais, podemos citar: salários justos, tecnologia, volume de trabalho, ambiente seguro e saudável, valorização pessoal, reconhecimento, crescimento profissional, garantias de empregabilidade e autonomia. Já o clima organizacional, atua como o condicionante para a saúde mental das organizações, dos trabalhadores e das relações externas, seria determinado pela motivação dos indivíduos e por aspectos formais da administração, além de fatores externos.
Sendo assim, (Kanaane) afirma que os indivíduos numa organização são os principais responsáveis pelo crescimento da produtividade e que não se pode ser obtido apenas e somente com tecnologia e processos. Valorizar o indivíduo a participar das decisões da organização a mesma, irá obter um maior rendimento, logo podemos perceber o comprometimento dos indivíduos com a própria organização e com o seu ambiente de trabalho, irá externar um melhor desenvolvimento organizacional. O trabalho, além de proporcionar sobrevivência e subsistência no mundo, possibilita também ao indivíduo exercer sua potencialidade de criação, desde que as condições ambientais e profissionais sejam facilitadoras, levando à pleno êxito.
Cada vez mais se tem exposto a preocupação com a qualidade de vida dos trabalhadores e dirigentes no cotidiano das empresas. Neste enfoque, fatores associados à motivação, à comunicação e à participação dos trabalhadores estão cada vez mais presentes, sendo evidente que a presença de tais fatores reflete no ambiente organizacional, que atua como facilitador da efetiva integração entre o empregado, a chefia e a organização de modo global. Portanto, vemos que o comportamento humano é geralmente conseqüência da saúde física e mental de uma organização, dos seus trabalhadores e das suas interações sociais. Semelhantes nas organizações, ou em nossas vidas, a motivação é a força que as manterá em movimento.
Conclusão
É importante que as organizações tenham a visão da importância de valorizar o potencial humano, com essa valorização estarão abrindo canais para que os indivíduos possam gradualmente ampliar as suas idéias acerca de si mesmos, dos outros e da própria organização. Este novo enfoque certamente levará ao desenvolvimento de um homem com melhores perspectivas e visões globais, que tenderá a conceber a si mesmo, aos outros e à própria organização de maneira integrada; os subsistemas que a compõem passarão a atuar de forma independente, possibilitando-lhe maior dinamismo dos sistemas de trabalho, que se apropriam da tecnologia, sem perder de vista os fatores humanos contidos. O autor nos dá uma idéia coesa e clara sobre tais estruturas e pensamentos. O conhecimento das forças motivacionais ajuda os gestores a compreenderem as atitudes de cada empregado no trabalho. Assim os mesmos podem lidar com cada empregado de maneira particular e singular, de forma eficiente e conciliadora. Algumas organizações se preocupam em implantar a administração participativa e, com isso, adotam mecanismos onde destacam as estratégias, mas além das facilidades também há dificuldades. O comportamento humano depende diretamente do clima organizacional, mas como cada indivíduo possui características singulares, é necessário que a organização dê mais valor ao que motiva cada funcionário para, assim, poder lidar com as diferenças e atingir seus objetivos, contando com a satisfação e qualidade de vida do trabalhador.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Relaxar é preciso!

Por: Rosemeire Zago 
Relaxar é preciso
Estamos em período de férias! Alguns aproveitam para recarregar as energias. Mas é preciso cuidado, pois as pessoas tendem a sair de férias quando já passaram todos seus limites e de repente, ao mudarem sua rotina bruscamente, as férias podem se tornar nova fonte de estresse.
Você já percebeu que as pessoas sentem tanta dificuldade para relaxar, que ao saírem de férias fazem uma programação igualmente rígida, impondo-se horários para acordar, caminhar, dormir? E no final do dia estão com mente e corpo cansados de tanta pressão interna.
Ou ainda, até mesmo em férias não deixam de ligar para o trabalho para se certificar que tudo está bem mesmo. Em geral são pessoas que centralizam todo o trabalho para si, não delegando para outros, muitas vezes acreditando que só ela conseguirá realizá-lo.
Quem deseja emagrecer pode se deparar com muitas dificuldades nesse período, são as crianças que por estarem mais tempo em casa querem comer de tudo, fazendo com que os pais desistam de sua reeducação alimentar para acompanhá-los, é a preocupação com as roupas que vai usar diante da possibilidade de uma viagem, enfim, nas férias as preocupações podem ser muitas e gerar mais estresse.
Férias são para re-la-xar! Isso mesmo, quem vai sair de férias deve se desligar de tudo que preocupa, deixar de lado o relógio, os horários rígidos, fazer as coisas sem pressa. É hora de parar com as cobranças, onde a única ordem é descansar, ficar à vontade, mas sem se descuidar da alimentação.
Você nunca se deu conta de estar "correndo" mesmo indo passar algumas horas na praia? Para que tanta pressa? Para que continuar colocando o relógio para despertar? Procure dormir mais, ficar mais tempo sentado apreciando a natureza, deixar seus olhos brincar com as nuvens.
Se for para o litoral, aproveite, pois quando estamos em frente ao mar, olhando o horizonte, abandonamos o modelo rígido, aquele acostumado às construções dos prédios. Como não há nada à nossa frente, os olhos podem se movimentar em todas as direções e experimentar a liberdade de brincar com o infinito. É um momento de introspecção absoluta, um convite para entrar em contato consigo mesmo e se ouvir.
Muitos conseguem dar um mergulho no mar. Mas será que conseguem dar um mergulho para dentro de si? Pausa para pensar. Algumas pessoas chegam a ponto de sentirem-se culpadas quando não estão envolvidas em atividades produtivas. É preciso lembrar-se de uma diferença fundamental, o objetivo com as férias é relaxar e não produzir.
Como repor as energias, descansar, mantendo a mesma preocupação com o tempo e com as atividades que irá fazer? Isso apenas reflete seus padrões do cotidiano. Poucos sabem desligar seus relógios internos e obter satisfação em simplesmente não fazer nada. Será que durante sua vida você não foi criticado quando queria apenas ler uma revista ou fazer nada? E apesar dos anos terem se passado continua agindo exatamente da mesma maneira?
E quando voltar das férias, ou se não conseguiu tirar uns dias para o descanso, lembre-se de manter algumas atividades paralelas ao trabalho para relaxar, fazendo exercícios físicos, como caminhar, andar de bicicleta, nadar, dançar, jogar boliche, futebol, praticar jardinagem, fazer algum trabalho voluntário, ou ainda, praticar relaxamento mental, desligando-se assim das preocupações.
Seja você dona de casa, ou executivo(a), sempre ocupado em seus afazeres, permita-se dar oportunidades de relaxar, se quiser manter seu equilíbrio mental em períodos estressantes, que em geral acabam por ser todos os dias.
E após descobrir sua técnica favorita de relaxamento, com o objetivo de repor as energias, procure dedicar-lhe no mínimo meia hora por dia, mesmo após as férias. Se for viajar, seja para o campo ou praia, faça caminhada, permitindo-se receber toda a energia emanada pela natureza. Procure desligar-se também da poluição visual. Quantas vezes você não leu tantas propagandas no caminho de casa, que ao chegar sentiu-se tão cansado como se tivesse devorado um jornal?
E lembre-se, quando se propor descansar, envolva-se completamente com atividades que lhe proporcionem prazer, sem culpas, pois não se trata apenas de um simples passatempo para os ociosos; afinal, relaxar, hoje se tornou essencial para o bem-estar físico e mental de todos.
Fonte: http://cyberdiet.terra.com.br/relaxar-e-preciso-7-1-6-580.html

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Autoestima interfere na produtividade no trabalho


Excesso de autocrítica e insegurança pode minar sua carreira.

Trabalhar é uma atividade que diariamente exige energia emocional, física e mental. No entanto, equilibrar e orquestrar tudo isso não é tão fácil. Um chefe rígido demais, um colega que sabota ideias, a falta de reconhecimento, as fofocas, o salário questionável, entre outros poréns, podem minar qualquer ambiente de trabalho.

Se isso acontece, a falta de ânimo aparece. E é neste detalhe que você deve prestar atenção: sua autoestima pode estar abalada. De acordo com o psicólogo e consultor de recursos humanos Marco Ornelas, ela tem influência em tudo que fazemos. "A autoestima reflete o que acreditamos ser. Por isso, o autoconhecimento é de fundamental", diz o profissional.  
Autoestima interfere na produtividade no trabalho
Basicamente, isto siguinifica que você deve ser seguro o suficiente para acreditar no seu potencial, respeitar suas limitações e não temer o julgamento dos colegas quando sugerir algo. O processo para atingir uma autoestima elevada, diz o psicólogo, não é fácil, mas também está longe de ser impossível.

Não detone a produtividade
A autoestima está diretamente ligada a produtividade em um ambiente de trabalho. Segundo Marco Ornelas, se ela estiver baixa (ou praticamente nula) você pode prejudicar a sua carreira. "O primeiro sintoma para perceber se a autoestima de um funcionário está abalada é prestar atenção na maneira como ele se comporta diante das tarefas a serem feitas e também na sua relação com os colegas", explica. 
Autoestima interfere na produtividade no trabalho
A baixa autoestima no trabalho é sinalizada pela tendência da pessoa a achar que não consegue dar conta das tarefas, pelo modo como ela tende a se anular e esconder e também pela constante insatisfação com resultados das atividades que faz. "Se somar estes sintomas à tristeza que eles provocam, naturalmente o funcionário se sentirá pressionado e ficará descontente. É uma bola de neve que culmina em uma produtividade abaixo da esperada por gestores", explica Ornelas.

Como afastar a armadilha 
Aumentar a autoestima é um trabalho de formiguinha. Segundo o psicólogo Marco Ornelas, é uma tarefa que, em primeiro lugar, vai exigir uma boa dose de consciência do que realmente está tornando o trabalho um fardo. "Mudanças radicais não são eficientes a longo prazo. É um trabalho gradativo e muitas vezes lento", diz. 

O profissional recomenda que as comparações com os colegas que estão em cargos acima sejam evitadas. De acordo com ele, um bom começo para virar o jogo é fazer comparações com funcionários que estão no mesmo nível e condições que as suas.

Cuidar da aparência também é importante. Se sentir bonita aumenta a confiança. Deixar a autocrítica e ter um autoconhecimento mais amplo, diz Ornelas, só aumentam as chances de uma situação desconfortável no trabalho desaparecer. 
Fonte:  http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/12859-autoestima-interfere-na-produtividade-no-trabalho
 

Relações no trabalho exigem capacidade de adaptação

ESCRITO POR: Adriana de Araujo.

Disciplina e paciência são essências para manter bons relacionamentos no trabalho.

Não é incomum pessoas terem dificuldades de adaptação quando começam a trabalhar ou mudam dambiente profissional. Esse deslocamento pode prejudicar o desempenho do individuo, deixando o sua imagem na empresa aquém do esperado. Para fugir desse problema, é preciso fazer adaptações na personalidade e na forma de conviver em grupo para se dar bem no ambiente profissional. Veja as dicas. 

Unicidade- Todos sabem que cada ser humano é único, e, por esse motivo, sempre haverá dificuldade de adaptação no convívio em grupo. Isso se torna um problema quando as diferenças não são sentidas como interessantes. Com isso, ao invés de haver aprendizado e troca de informação e consequentemente um crescimento pessoal, o resultado é uma relação que se torna insustentável. Quando não há boa vontade de aceitação das diferenças individuais, o problema se agrava. Adaptação e aceitação são as palavras chave.  
O próximo - Aprender a compreender a nós mesmos não é uma tarefa fácil, mas é absolutamente necessária para que consigamos ter um pensamento positivo sobre quem está perto de nós. A mente alheia é um grande mistério quando não somos capazes de aceitar as diferenças de pensamento, aprendizado e experiências de previas de vida.

Relações no trabalho - No dia a dia da empresa, conviver com outros funcionários é fundamental, mas nem sempre é uma atividade fácil e prazerosa. Para ter sucesso profissional, não basta saber fazer bem feito suas tarefas diárias profissionais, é preciso ter a habilidade no trato com os companheiros de trabalho. As relações no trabalho ficam ainda mais fáceis quando nós damos atenção especial a dois pontos: a capacidade de relacionar-se bem e a comunicação eficaz. 
Relacionar-se bem com os outros faz com que as pessoas se sintam importantes. É bom ser reconhecido e valorizado pelo que se faz
Capacidade de relacionar-se bem:

Relacionar-se bem com os outros faz com que as pessoas se sintam importantes. É bom ser reconhecido e valorizado pelo que se faz, já que o medo e a insegurança podem atrapalhar um pouco a vida profissional. Algumas perguntas podem demonstra insegurança nessa hora, como: Como devo me portar? O que eu devo falar? Devo apenas ouvir? Em que momento devo intercalar entre falar e ouvir?

Um bom elogio na hora certa ajuda as pessoas a acabarem com todas essas perguntas. Relacionar-se bem com as pessoas pode trazer inúmeros benefícios em todas as esferas de nossas vidas. Quando pensamos em empresas, não devemos apenas pensar nas vantagens profissionais, mas também se lembrar dos benefícios pessoais. Uma comunicação adequada é uma porta aberta para melhorar os relacionamentos.

Comunicação eficaz:

Para desenvolver uma comunicação com sucesso é necessário estar pronto para o contato com outro, que envolve primeiramente acertar as diferenças individuais. Expressar uma ideia é muito mais do que escolher palavras, é estar aberto, pronto, curioso com o que esta por vir, o olhar, o sorriso, os gestos, as palavras e atitudes fazem toda a diferença.

Com quem você se relaciona? Quem é a pessoa que você estará convivendo e se comunicando? Você sabe expressar da melhor maneira o que você pensa? É capaz de compreender corretamente os sinais que você recebe do outro? Essas perguntas podem ajudar na hora de saber se você está se relacionando bem com as pessoas.  
Alucinação - na Programação Neolinguística, usamos esse termo quando alguém acredita saber o que o outro está pensando. "Ele fez isso por tais razões", "se ele agiu assim, quer dizer tal coisa", "eu sei que ele não me quer mal, porque fez aquilo" são frases comuns que pessoas estão nesse quadro dizem.

É a mesma coisa que fazer uma "leitura mental" sem levar esse dado como uma hipótese: não sabemos do outro e podemos apenas imaginar. O problema acontece quando tratamos a imaginação como se fosse realidade. 
Cinco atributos 

Carlos Castaneda no seu livro Fogo Inteiro, define os cinco atributos de um guerreiro: controle, disciplina, paciência, oportunidade e vontade. O uso desses cinco pontos pode é útil na hora do convívio com outras pessoas:

1- controle: controle emocional, saber se conhecer, respeitar os próprios limites, saber viver a vida como ela é e não como se imagina, fantasia ou gostaria.
2- disciplina: para poder organizar e seguir um método de convívio, de mudança ou quebra de padrão na relação. Saber viver no agora e se organizar para que sua atenção esta com o foco no agora e na solução ao invés de estar perdido nos pensamentos passados ou que ainda estão por vir ou mesmo nos problemas e aborrecimentos.
3- paciência: começando com você mesmo e expandindo aos demais. As coisas tem um tempo para acontecerem, tanto mudanças internas quanto externas. Aceite e respeite esse tempo.
4- oportunidade: saber aproveitar as oportunidades de contato com as pessoas e usa-las da melhor maneira possível. Estar focado nos ajuda a ?enxergar? o obvio.
5- vontade: de querer aprender, se misturar e se achar no contato com o outro. Usar essa energia que temos para poder seguir em frente.  
Fonte: http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/13817-relacoes-no-trabalho-exigem-capacidade-de-adaptacao